Jogador N1 - Ernest Cline

Resenha | Jogador N1 – Ernest Cline

Eu estava receoso de fazer essa resenha, porque assim… pra mim esse livro não foi tudo isso que as pessoas dizem. Eu sempre tento dar destaque para os pontos positivos dos livros, e Jogador Nº1 tem os seus, mas pra mim o que pegou mais foram os negativos. Antes de mais nada, é importante pontuar que eu ganhei este livro porque games é uma área que eu gosto. E tudo isso foi antes do filme, e eu não sabia basicamente nada sobre a história.

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Sonhos

Sonhos

Começarei explicando sobre o que eu quero falar, usando o próprio blog como exemplo. Quando eu criei o Leitor dos Sonhos, eu não estava me referindo a ler e interpretar os nossos sonhos de cada noite, muito embora eu tenha brincado com esse significado, criando a imagem do site a partir do conceito de um apanhador de sonhos (ou filtro de sonhos – como você quiser chamar). O nome do blog remete ao sonho como um objetivo, como algo que você deseja conquistar. Neste caso, eu quero ser aquele leitor que lê de tudo, consegue manter suas leituras constantes, aprende algo com cada história, evolui seus conhecimentos e compartilha tudo isso para que outras pessoas também possam ser assim. Este é UM DOS meus sonhos, e aqui estou eu, neste blog, fazendo acontecer.

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Drácula - Bram Stoker

Resenha | Drácula – Bram Stoker

Assim como qualquer clássico da literatura, Drácula carrega o preconceito das pessoas de acharem que ele é um livro difícil de ler. A história é contada através de cartas e diários, em que os personagens vão narrando os acontecimentos. Por ter sido escrito no século XIX, carrega toda o estilo da época vitoriana, que pode desagradar muita gente. Todavia, eu me impressionei ao ver que o livro tem um fluxo dinâmico e envolvente com seus mistérios e fenômenos sobrenaturais.

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Reflexões sobre Programação e Literatura

Reflexões sobre Programação e Literatura

Eu me considero uma pessoa criativa. Desde pequeno, eu sempre desenhei e escrevi todas as histórias que se passavam na minha cabeça; sempre gostei de criar!

Foi na programação que eu descobri que tenho infinitas possibilidades de criação. Sendo programador, eu posso fazer tudo o que eu quero num ambiente virtual.

Mas o que é a programação em si ? A programação é quando alguém, através de lógica e de uma linguagem, escreve comandos que vão executar ações.

Na literatura, um escritor, através de uma linguagem, pode escrever uma história. Porém, ao invés de se passar em um ambiente virtual, ela será imaginada pela mente do leitor. Tanto um escritor, quanto um programador, tem a mesma liberdade criativa para fazer o que quiserem dentro dos domínios das suas criações.

Acho que pouca gente para pra pensar nisso, visto que são raras as pessoas que tem conhecimento do que é a área de programação (apesar de conviverem com tecnologias o tempo todo). Pense num jogo de videogame, por exemplo. Existe uma programação por trás (não esquecendo, claro, do trabalho de todos os envolvidos na parte visual e sonora) e existe também uma história ou, pelo menos, um contexto.

Eu vejo muitas semelhanças entre programar e escrever. Sei que cada coisa tem um objetivo, mas essas semelhanças me fazem considerar que assim como escrever é uma arte, programar também é.

Sinceramente, eu não sei onde eu quero chegar com esse texto. Acontece que a escolha da minha profissão ter sido baseada em eu poder aplicar toda a minha criatividade em um lugar não convencional, sempre me faz ter vontade de compartilhar com outras pessoas para que elas possam ter a chance de conhecer isso também.

Resenha | Fortaleza Digital – Dan Brown

Eu fiquei muito impressionado com a quantidade de pessoas que leram e gostaram desse livro, mesmo ele trazendo tantos conceitos técnicos de T.I. que a maioria acha tão complicados. Como eu já falei outras vezes, eu sou programador e, para mim, foi natural entender todas as situações que envolviam algum desses conceitos. Então eu fiquei pensando: será que as pessoas exageram um pouco sobre achar T.I. tão difícil? Ou será que Dan Brown escreve tão bem que faz qualquer assunto ser facilmente compreendido? Ou será que é irrelevante entender a parte técnica pra entender o contexto da história?

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